RIO - A taxa básica de juros da economia brasileira foi reduzida ontem, pela quarta vez consecutiva, pelo Comitê de Politica Monetária (Copom) do Banco Central (BC). A queda foi de um ponto percentual, levando a Selic a 9,25% ao ano. Pela primeira vez na história, o índice ficou abaixo de dois dígitos. Como a Selic serve de base para a fixação de outros juros do mercado, seis grandes bancos também anunciaram a redução de suas margens.
Com a decisão, o governo faz com que as instituições financeiras tornem o crédito mais barato (crediário, cheque especial, empréstimo pessoal e financiamento imobiliário) e emprestem mais, movimentando a economia.
Na esteira da decisão, Banco do Brasil, Itaú/Unibanco, HSBC e Santander/Real anunciaram reduções de taxas. A Caixa Econômica Federal se antecipou ao Copom e baixou os juros na terça-feira.
Com a redução promovida pelo BC, a taxa real de juros (inflação descontada da Selic) ficou em 4,9% ao ano. Ainda assim, o país ocupa o terceiro lugar no ranking dos juros reais mais altos, atrás da Hungria (5,9%) e da China (6,9%), segundo a consultoria UpTrend.
As taxas médias aos consumidores, segundo a Associação Nacional de Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac) devem ter redução de 0,08%, passando de 7,33% para 7,25% ao ano.
Orlando Diniz, presidente da Federação do Comércio do Estado do Rio (Fecomércio-RJ), elogiou o corte:
- O Banco Central fortalece a luta das empresas pela redução do custo do crédito e contribui para os investimentos necessários ao aproveitamento desse potencial. Juros caem para 9,25% e bancos baixam taxa de créditoMario Campagnani - Extra
RIO - A taxa básica de juros da economia brasileira foi reduzida ontem, pela quarta vez consecutiva, pelo Comitê de Politica Monetária (Copom) do Banco Central (BC). A queda foi de um ponto percentual, levando a Selic a 9,25% ao ano. Pela primeira vez na história, o índice ficou abaixo de dois dígitos. Como a Selic serve de base para a fixação de outros juros do mercado, seis grandes bancos também anunciaram a redução de suas margens.
Com a decisão, o governo faz com que as instituições financeiras tornem o crédito mais barato (crediário, cheque especial, empréstimo pessoal e financiamento imobiliário) e emprestem mais, movimentando a economia.
Na esteira da decisão, Banco do Brasil, Itaú/Unibanco, HSBC e Santander/Real anunciaram reduções de taxas. A Caixa Econômica Federal se antecipou ao Copom e baixou os juros na terça-feira.
Com a redução promovida pelo BC, a taxa real de juros (inflação descontada da Selic) ficou em 4,9% ao ano. Ainda assim, o país ocupa o terceiro lugar no ranking dos juros reais mais altos, atrás da Hungria (5,9%) e da China (6,9%), segundo a consultoria UpTrend.
As taxas médias aos consumidores, segundo a Associação Nacional de Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac) devem ter redução de 0,08%, passando de 7,33% para 7,25% ao ano.
Orlando Diniz, presidente da Federação do Comércio do Estado do Rio (Fecomércio-RJ), elogiou o corte:
- O Banco Central fortalece a luta das empresas pela redução do custo do crédito e contribui para os investimentos necessários ao aproveitamento desse potencial.