Discurso de Sam Walton, fundador do WAL MART, fazendo a abertura de um programa de treinamento para seus funcionários." Eu sou o homem que vai a um restaurante, senta-se à mesa e pacientemente espera, enquanto o garçom faz tudo, menos o meu pedido.Eu sou o homem que vai a uma loja e espera calado, enquanto os vendedores terminam suas conversas particulares.Eu sou o homem que entra num posto de gasolina e nunca toca a buzina, mas espera pacientemente que o empregado termine a leitura do seu jornal.Eu sou o homem que, quando entra num estabelecimento comercial, parece estar pedindo um favor, ansiando por um sorriso ou esperando apenas ser notado.Eu sou o homem que entra num banco e aguarda tranqüilamente que as recepcionistas e os caixas terminem de conversar com seus amigos, e espera.Eu sou o homem que explica sua desesperada e imediata necessidade de uma peça, mas não reclama pacientemente enquanto os funcionários trocam idéias entre si ou, simplesmente abaixam a cabeça e fingem não me ver.Você deve estar pensando que sou uma pessoa quieta, paciente, do tipo que nunca cria problemas.Engana-se.Sabe quem eu sou???EU SOU O CLIENTE QUE NUNCA MAIS VOLTA!!!Divirto-me vendo milhões sendo gastos todos os anos em anúncios de toda ordem, para levar-me de novo à sua firma.Quando fui lá, pela primeira vez, tudo o que deviam ter feito era apenas a pequena gentileza, tão barata, de me enviar um pouco mais de CORTESIA"."CLIENTES PODEM DEMITIR TODOS DE UMA EMPRESA, DO ALTO EXECUTIVO PARA BAIXO, SIMPLESMENTE GASTANDO SEU DINHEIRO EM ALGUM OUTRO LUGAR."
(WAL MART É A MAIOR REDE DE VAREJO DO MUNDO)-- "A paciência é amarga, mas seu fruto é doce"Jean Jacques Rousseau
sexta-feira, 26 de junho de 2009
quinta-feira, 11 de junho de 2009
Juros caem para 9,25% e bancos baixam taxa de crédito
RIO - A taxa básica de juros da economia brasileira foi reduzida ontem, pela quarta vez consecutiva, pelo Comitê de Politica Monetária (Copom) do Banco Central (BC). A queda foi de um ponto percentual, levando a Selic a 9,25% ao ano. Pela primeira vez na história, o índice ficou abaixo de dois dígitos. Como a Selic serve de base para a fixação de outros juros do mercado, seis grandes bancos também anunciaram a redução de suas margens.
Com a decisão, o governo faz com que as instituições financeiras tornem o crédito mais barato (crediário, cheque especial, empréstimo pessoal e financiamento imobiliário) e emprestem mais, movimentando a economia.
Na esteira da decisão, Banco do Brasil, Itaú/Unibanco, HSBC e Santander/Real anunciaram reduções de taxas. A Caixa Econômica Federal se antecipou ao Copom e baixou os juros na terça-feira.
Com a redução promovida pelo BC, a taxa real de juros (inflação descontada da Selic) ficou em 4,9% ao ano. Ainda assim, o país ocupa o terceiro lugar no ranking dos juros reais mais altos, atrás da Hungria (5,9%) e da China (6,9%), segundo a consultoria UpTrend.
As taxas médias aos consumidores, segundo a Associação Nacional de Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac) devem ter redução de 0,08%, passando de 7,33% para 7,25% ao ano.
Orlando Diniz, presidente da Federação do Comércio do Estado do Rio (Fecomércio-RJ), elogiou o corte:
- O Banco Central fortalece a luta das empresas pela redução do custo do crédito e contribui para os investimentos necessários ao aproveitamento desse potencial. Juros caem para 9,25% e bancos baixam taxa de créditoMario Campagnani - Extra
RIO - A taxa básica de juros da economia brasileira foi reduzida ontem, pela quarta vez consecutiva, pelo Comitê de Politica Monetária (Copom) do Banco Central (BC). A queda foi de um ponto percentual, levando a Selic a 9,25% ao ano. Pela primeira vez na história, o índice ficou abaixo de dois dígitos. Como a Selic serve de base para a fixação de outros juros do mercado, seis grandes bancos também anunciaram a redução de suas margens.
Com a decisão, o governo faz com que as instituições financeiras tornem o crédito mais barato (crediário, cheque especial, empréstimo pessoal e financiamento imobiliário) e emprestem mais, movimentando a economia.
Na esteira da decisão, Banco do Brasil, Itaú/Unibanco, HSBC e Santander/Real anunciaram reduções de taxas. A Caixa Econômica Federal se antecipou ao Copom e baixou os juros na terça-feira.
Com a redução promovida pelo BC, a taxa real de juros (inflação descontada da Selic) ficou em 4,9% ao ano. Ainda assim, o país ocupa o terceiro lugar no ranking dos juros reais mais altos, atrás da Hungria (5,9%) e da China (6,9%), segundo a consultoria UpTrend.
As taxas médias aos consumidores, segundo a Associação Nacional de Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac) devem ter redução de 0,08%, passando de 7,33% para 7,25% ao ano.
Orlando Diniz, presidente da Federação do Comércio do Estado do Rio (Fecomércio-RJ), elogiou o corte:
- O Banco Central fortalece a luta das empresas pela redução do custo do crédito e contribui para os investimentos necessários ao aproveitamento desse potencial.
Com a decisão, o governo faz com que as instituições financeiras tornem o crédito mais barato (crediário, cheque especial, empréstimo pessoal e financiamento imobiliário) e emprestem mais, movimentando a economia.
Na esteira da decisão, Banco do Brasil, Itaú/Unibanco, HSBC e Santander/Real anunciaram reduções de taxas. A Caixa Econômica Federal se antecipou ao Copom e baixou os juros na terça-feira.
Com a redução promovida pelo BC, a taxa real de juros (inflação descontada da Selic) ficou em 4,9% ao ano. Ainda assim, o país ocupa o terceiro lugar no ranking dos juros reais mais altos, atrás da Hungria (5,9%) e da China (6,9%), segundo a consultoria UpTrend.
As taxas médias aos consumidores, segundo a Associação Nacional de Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac) devem ter redução de 0,08%, passando de 7,33% para 7,25% ao ano.
Orlando Diniz, presidente da Federação do Comércio do Estado do Rio (Fecomércio-RJ), elogiou o corte:
- O Banco Central fortalece a luta das empresas pela redução do custo do crédito e contribui para os investimentos necessários ao aproveitamento desse potencial. Juros caem para 9,25% e bancos baixam taxa de créditoMario Campagnani - Extra
RIO - A taxa básica de juros da economia brasileira foi reduzida ontem, pela quarta vez consecutiva, pelo Comitê de Politica Monetária (Copom) do Banco Central (BC). A queda foi de um ponto percentual, levando a Selic a 9,25% ao ano. Pela primeira vez na história, o índice ficou abaixo de dois dígitos. Como a Selic serve de base para a fixação de outros juros do mercado, seis grandes bancos também anunciaram a redução de suas margens.
Com a decisão, o governo faz com que as instituições financeiras tornem o crédito mais barato (crediário, cheque especial, empréstimo pessoal e financiamento imobiliário) e emprestem mais, movimentando a economia.
Na esteira da decisão, Banco do Brasil, Itaú/Unibanco, HSBC e Santander/Real anunciaram reduções de taxas. A Caixa Econômica Federal se antecipou ao Copom e baixou os juros na terça-feira.
Com a redução promovida pelo BC, a taxa real de juros (inflação descontada da Selic) ficou em 4,9% ao ano. Ainda assim, o país ocupa o terceiro lugar no ranking dos juros reais mais altos, atrás da Hungria (5,9%) e da China (6,9%), segundo a consultoria UpTrend.
As taxas médias aos consumidores, segundo a Associação Nacional de Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac) devem ter redução de 0,08%, passando de 7,33% para 7,25% ao ano.
Orlando Diniz, presidente da Federação do Comércio do Estado do Rio (Fecomércio-RJ), elogiou o corte:
- O Banco Central fortalece a luta das empresas pela redução do custo do crédito e contribui para os investimentos necessários ao aproveitamento desse potencial.
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